Run, Barry Run
Enfim um herói da DC, adaptado as telas, que sorrir. Saindo da mesmice que vinha sendo as adaptações da editora por preferencias a heróis dark, Barry Allen (Grant Gustin) é um protagonista carismático, que faz piadas e possuir prazer pelo que esta fazendo, não deixando se influenciar negativamente por seu passado trágico.
Numa mistura de “Peter Parker” de Sam Raimi e “Wally West” dos quadrinhos, Barry possui uma persona divertida e atrapalhada , um amor platônico de infância e um objetivo: descobrir o assassino de sua mãe e trazer justiça ao seu pai.
No time de coadjuvantes temos o enigmático Dr. Wells (Thomas Cavanagh), peça chave desta temporada, a dupla de nerds, Drª. Caitin Snow (Danielle Panabaker)e Cisco Ramon (Carlos Valdez), personagens bidimensionais que adquirem profundidade ao decorrer da trama, e o detetive West (Jesse L. Martin), figura paterna de Barry e pai de Iris West, interesse amoroso do herói.
Falando neste amor platônico, do meu ponto de vista é um dos grandes contras da série, o tema “mocinho tímido que é apaixonado pela mocinha, porém não consegue se declarar” é um clichê já bastante subutilizado, mais levando em conta que a CW tem como público alvo o “infanto-juvenil”, era algo esperado por parte da emissora.
Não vamos esquecer é claro do pai biológico de Barry, interpretado pelo ator John Wesley Shipp , o Flash da série dos anos 90. É dele as melhores cenas emotivas do seriado.
Os efeitos especiais, preocupação da maioria dos fãs, não deixa dever, optando por menos cenas em slow motion para representação da supervelocidade, o resultado visual adquirido foi o clássico “borrão vermelho” em volta de raios, característico dos quadrinhos.
Com um episódio antagonizado por um vilão descartável, The Flash é uma aposta certeira da CW, expandindo seu universo televisivo e apostando suas fichas num super-herói carismático , livre das influencias “Nolanianas “ de seu parceiro da grade televisa, Arrow.
Enfim um herói da DC, adaptado as telas, que sorrir. Saindo da mesmice que vinha sendo as adaptações da editora por preferencias a heróis dark, Barry Allen (Grant Gustin) é um protagonista carismático, que faz piadas e possuir prazer pelo que esta fazendo, não deixando se influenciar negativamente por seu passado trágico.
Numa mistura de “Peter Parker” de Sam Raimi e “Wally West” dos quadrinhos, Barry possui uma persona divertida e atrapalhada , um amor platônico de infância e um objetivo: descobrir o assassino de sua mãe e trazer justiça ao seu pai.
No time de coadjuvantes temos o enigmático Dr. Wells (Thomas Cavanagh), peça chave desta temporada, a dupla de nerds, Drª. Caitin Snow (Danielle Panabaker)e Cisco Ramon (Carlos Valdez), personagens bidimensionais que adquirem profundidade ao decorrer da trama, e o detetive West (Jesse L. Martin), figura paterna de Barry e pai de Iris West, interesse amoroso do herói.
Falando neste amor platônico, do meu ponto de vista é um dos grandes contras da série, o tema “mocinho tímido que é apaixonado pela mocinha, porém não consegue se declarar” é um clichê já bastante subutilizado, mais levando em conta que a CW tem como público alvo o “infanto-juvenil”, era algo esperado por parte da emissora.
Não vamos esquecer é claro do pai biológico de Barry, interpretado pelo ator John Wesley Shipp , o Flash da série dos anos 90. É dele as melhores cenas emotivas do seriado.
Os efeitos especiais, preocupação da maioria dos fãs, não deixa dever, optando por menos cenas em slow motion para representação da supervelocidade, o resultado visual adquirido foi o clássico “borrão vermelho” em volta de raios, característico dos quadrinhos.
Com um episódio antagonizado por um vilão descartável, The Flash é uma aposta certeira da CW, expandindo seu universo televisivo e apostando suas fichas num super-herói carismático , livre das influencias “Nolanianas “ de seu parceiro da grade televisa, Arrow.
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